> Fazemos a nossa parte naquilo que pedimos ao Universo?
Sabe aquele tipo de livro que a cada página você veste a carapuça?
Pois bem, dias atrás estava estudando um desses e me deparei com a seguinte frase: “…Em geral, o que pedimos em nossas orações e aquilo com que estamos comprometidos são coisas totalmente diferentes.”
Com essa afirmação, a escritora Debbie Ford fez uma provocação que me levou a refletir sobre o quanto muitas vezes ‘jogo para o Universo e penso positivo’, esperando que magicamente, ele me traga a resposta via DM no instagram ou quem sabe até mande alguém na porta da minha casa com uma solução.
Me peguei pensando nas coisas que já quis e ainda quero transformar em minha vida, mas que na realidade, não fiz nenhum movimento de fato para que elas aconteçam, afinal, alguns desses movimentos me colocam num lugar de desconforto.
E a Debbie (quem vê acha que sou íntima), provoca ainda mais: … ” Rezar sem agir não é rezar, é sonhar. Como pode Deus nos ajudar se não nos ajudarmos? Não há nada de errado com a fé. Não há nada de errado com a afirmação das suas convicções, mas, em algum ponto, você precisa dar o próxima passo.”
O que me fez lembrar de uma outra fala de um professor meu que diz que ninguém aprende a nadar apenas somente se imaginando na piscina,
Como diria Ghandi, “de que vale a fé se ela não se converter em ação?”, de que vale pensar positivo e jogar para o Universo se isso não se converter em atitude?
P.s: o livro aqui comentado é o O lado sombrio dos buscadores da luz, da Debbie Ford.
Por Tati Girardi – @tati_girardi_terapeutah
Nenhum Comentário