Coisas lindas acontecem quando nos permitimos sair do modo automático da vida:

“O processo de coaching foi algo surpreendente para mim. Me lembro que antes da primeira sessão, a minha coach Tati Girardi, me explicou o objetivo deste processo de uma maneira simples de entender. Ela escreveu meu nome em uma folha de papel e começou a dobrá-la em várias partes, dobrou tanto, até o papel ficar pequeno e não conseguir ver mais o que estava escrito. E é exatamente isso que a sociedade faz com a gente, são tantas pressões para sermos e fazermos de determinada forma, que esquecemos quem realmente somos e o que queremos.

“Você tem que casar e ter filhos”, “Você tem que fazer um curso na faculdade que lhe dê dinheiro no futuro”, esses são exemplos de pressões da sociedade. Vivemos no “modo automático” e em função de agradar os outros. E se desligarmos esse botão automático e começarmos a caminhar com as próprias pernas? Começarmos a nos questionar… E nós? O que queremos?

Confesso que quando desliguei este botão e parei para pensar na minha vida, em um primeiro momento foi algo assustador, conflitante e pensava em voltar para o automático, afinal é um mundo com menos crises. Mas já não conseguia mais, sentia que precisava fazer algo, precisava viver e não apenas sobreviver com o meu emprego.

O processo de coaching foi algo profundo para mim, é a abertura desse “papel dobrado” para resgatar nossa identidade, nossas vontades. Esperava um bom resultado, mas confesso que ultrapassou todas as minhas expectativas, tanto na vida pessoal e profissional, nós já temos as respostas dentro da gente, mas elas ficam tão escondidas, que o que precisamos é de um bom auxílio para encontrá-las dentro de nós. Afinal se abrirmos o papel dobrado, nosso nome estará lá.

Recomendo muito este processo para todas as pessoas. Que tal ligar o botão da vida no manual? Partiu viver?”

                                                                                                                                                                               Flavia K. (2017)