Valores Ausentes

Amigos,

Recebi esse texto na semana passada.

Confesso que ao ler, senti certo desconforto em algumas partes, com certeza porque a carapuça serviu.

Por isso compartilho com vocês, pois ao meu ver são verdades que precisam ser encaradas e mudadas.

Abraços,

Tati =)
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Texto de George Colin:

“Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.

Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.

Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho.

Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do ‘fast-food’ e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros
acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas “mágicas”. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa.

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar ‘delete’.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre.

Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.

Lembre-se de dizer “eu te amo” à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame… Ame muito.

Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.

O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!

Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.”



Felicidade: basta construí-la.

Amigos,

Cada vez mais cientistas se aprofundam no estudo dos nossos sentimentos e seus impactos sobre nós.

Um estudo muito interessante sobre a construção da felicidade foi publicado na Revista Galileu.

Uma das coisas mais interessantes do estudo diz o seguinte: “cientistas garantem que o primeiro passo para ser mais feliz é mudar a maneira como você encara a vida: um fracasso é uma tragédia ou oportunidade de aprendizado?”

Segue o link: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDG84828-7855-208-4,00-FELICIDADE+CONSTRUA+A+SUA.html

Abraços,

Tati =)
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Florais no combate a ansiedade

Amigos,

Ansiedade: sentimento que muitos de nós, até mesmo crianças, sentimos hoje em dia com muito impacto negativo sobre nossas vidas quando é exacerbada.

O uso dos florais, principalmente os de Bach, tem sido muito eficiente na ajuda ao combate e ao equilíbrio desse sentimento.

Vale a pena a leitura da matéria abaixo para confirmar.

Link: http://www.expressomt.com.br/noticiaBusca.asp?cod=84245&codDep=3

Abraços,

Tati =)
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Sobre estar sozinho…

Amigos,

Palavras mais do que perfeitas ao meu ver.

Inclusive farei a leitura diária desse texto até aprender e sentir que sou inteira.

Sobre Estar Sozinho – Flávio Gikovate, médico psicoterapeuta

Não é apenas o avanço tecnológico que marcou o inicio deste milênio. As relações afetivas também estão passando por profundas transformações e revolucionando o conceito de amor. O que se busca hoje é uma relação compatível com os tempos modernos, na qual exista individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, e não mais uma relação de dependência, em que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar.

A idéia de uma pessoa ser o remédio para nossa felicidade, que nasceu com o romantismo, está fadada a desaparecer neste início de século. O amor romântico parte da premissa de que somos uma fração e precisamos encontrar nossa outra metade para nos sentirmos completos. Muitas vezes ocorre até um processo de despersonalização que, historicamente, tem atingido mais a mulher. Ela abandona suas características, para se amalgamar ao projeto masculino. A teoria da ligação entre opostos também vem dessa raiz: o outro tem de saber fazer o que eu não sei. Se sou manso, ele deve ser agressivo, e assim por diante. Uma idéia prática de sobrevivência, e pouco romântica, por sinal.

A palavra de ordem deste século é parceria. Estamos trocando o amor de necessidade, pelo amor de desejo.
Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso, o que é muito diferente. Com os avanços tecnológicos, que exige mais tempo individual, as pessoas estão perdendo o pavor de ficar sozinha, e aprendendo a conviver melhor consigo mesma. Elas estão começando a perceber que se sente fração, mas são inteiras. O outro, com o qual se estabelece um elo, também se sente uma fração. Não é príncipe ou salvador de coisa nenhuma. É apenas um companheiro de viagem.

O homem é um animal que vai mudando o mundo, e depois tem de ir se reciclando, para se adaptar ao mundo que fabricou. Estamos entrando na era da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo. O egoísta não tem energia própria; ele se alimenta da energia que vem do outro, seja ela financeira ou moral. A nova forma de amor, ou mais amor, tem nova feição e significado. Visa à aproximação de dois inteiros, e não a união de duas metades. E ela só é possível para aqueles que conseguirem trabalhar sua individualidade. Quanto mais o indivíduo for competente para viver sozinho, mais preparado estará para uma boa relação afetiva.

A solidão é boa, ficar sozinho não é vergonhoso. Ao contrário, dá dignidade à pessoa. As boas relações afetivas são ótimas, são muito parecidas com o ficar sozinho, ninguém exige nada de ninguém e ambos crescem.

Relações de dominação e de concessões exageradas são coisas do século passado. Cada cérebro é único. Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para avaliar ninguém.

Muitas vezes, pensamos que o outro é nossa alma gêmea e, na verdade, o que fizemos foi inventá-lo ao nosso gosto. Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando, para estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal.

Na solidão, o indivíduo entende que a harmonia e a paz de espírito só podem ser encontradas dentro dele mesmo, e não a partir do outro. Ao perceber isso, ele se torna menos crítico e mais compreensivo quanto às diferenças, respeitando a maneira de ser de cada um. O amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável.

Nesse tipo de ligação, há o aconchego, o prazer da companhia e o respeito pelo ser amado. Nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem de aprender a perdoar a si mesmo…

Abraços,

Tati =)
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E viva a nossa imperfeição

Amigos,

Tenho percebido em meu trabalho e por mim mesma como sofremos para alcançar a tal da perfeição.

A matéria abaixo fala sobre isso, mas o que me chamou atenção foi o quanto devemos aceitar e vivar com as nossas imperfeições para sim, SERMOS FELIZES.

A partir de agora vou tentar resignificar as minhas imperfeições.

Link: http://vidasimples.abril.com.br/edicoes/095/grandes_temas/mania-perfeccionismo-578428.shtml

Abraços,

Tati =)
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Dica de Feng Shui

Amigos,

A dica de feng shui dessa semana é sobre o uso dos espelhos.

Muito bom saber e saber usá-los a favor das boas energias.

Link: http://bonsfluidos.abril.com.br/especial_feng_shui/espelhos.shtml

Abraços,

Tati =)
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Sobre Felicidade

Amigos,

O que tanto buscamos: Felicidade.

Vale a pena a leitura dessa matéria.

Link: http://bonsfluidos.abril.com.br/livre/edicoes/0136/felicidade-100-por-cento-natural.shtml

Abraços,

Tati =)
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