Normose = ser o que os padrões atuais ditam

Recebi esse texto e por me fazer sentido, compartilho.

A palavra normose foi criada na França pelo escritor e conferencista Jean-Ives Leloup para designar, em síntese, essa forma de comportamento visto como normal mas que, na realidade, não é normal.

Transportando esse conceito para observação da sociedade atual verificamos que as pessoas se pautam por padrões estabelecidos por alguém ou um grupo, em algum momento.

Por exemplo, segundo padrões da moda atual, ser normal é ser magro e bonito.
Para isso, vale dieta e, a cada dia surge uma diferente, ditada por essa ou aquela celebridade que afirma ter conseguido o peso ideal em um tempo mínimo.

Para alcançar as medidas ideais da dita normalidade vale a frequência a academias, com rigorosos exercícios físicos, massagens e tudo o mais que possa permitir atingir o idealizado.

E depois vêm as cirurgias para modificar o que seja possível alterar.
Não escapam os dentes, que devem ser perfeitos e brancos e, para isso, submetem-se as pessoas a aplicações de laser, porcelana e o que mais seja necessário.

Não importa se algo faz mal à saúde. O importante é ser normal que inclui, ao demais, estar sempre na moda, vestir a roupa do momento, custe o que custar.

Gastam-se verdadeiras fortunas com cabeleireiros, maquiagem, produtos de beleza.
Porque não se pode perder festa alguma. Nem evento importante. Isso logo nos desqualificaria como um ser normal.

Naturalmente, é louvável o cuidado com o corpo, a atenção ao parecer bem, à elegância. Faz parte da evolução da criatura cultivar o belo, o bom.
Mas daí aos exageros, aos excessos vai uma distância que prima pela insensatez.
Gasta-se o que não se tem, finge-se o que não se é. Tudo para parecer normal… como os demais.
Que padrão de normalidade, afinal, estamos elegendo? Algo totalmente físico, exterior, passageiro, em detrimento de valores reais?

Será isso que desejamos para os nossos filhos, a Humanidade do amanhã?

Desejaremos uma Humanidade de pessoas esquálidas, bulímicas, estressadas e vazias de conteúdo?

Cabe-nos pensar um pouco, antes que nossos filhos, por não atenderem aos padrões ditados por alguns se lancem no fundo poço da depressão, perdendo as oportunidades de progresso nesta vida.

Estamos na Terra para angariar sabedoria, ilustrar a mente, dulcificar o coração, ascender à perfeição.

A mente se ilustra com estudo, reflexão, esforço. O coração se dulcifica no exercício do bem ao próximo, entendendo que as diferenças existem para permitir realce à verdadeira beleza.
Invistamos nisso. E, em vez de nos esgotarmos em horas e mais horas de trabalho para conseguir mais dinheiro para atender a necessidades tolas, reservemos tempo para conviver com a família, com os amigos.

Reservemos tempo para leituras, alimentando as ideias; para a reflexão, a fim de nos enriquecermos interiormente.

Tempo para olhar o nascer do sol e seu desaparecer no poente, para ouvir a sinfonia da chuva em dias quentes, o agradecimento da terra pela água que sorve, com sofreguidão.

Tempo para amar, para viver, para ser um humano de valor, para ser feliz.

Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita
Em 19.5.2015.

Eventos: Ciranda do Bem-Estar

Amigos,

O Espaço Hoy! em parceria com o Espaço do Bem-Estar – Coaching e Terapias Complementares promovem em sua primeira versão trimestral, o programa: Ciranda do Bem Estar.

Serão encontros especiais formatados de maneira personalizada para os temas de bem estar, equilíbrio energético e gestão pessoal em formato de orientação, vivência e reflexões. O objetivo é trocar e compartilhar experiências.

Serviço:

Cirandas do Bem-Estar com Tatiana Girardi.

Maio: 04/05 (segunda) – Gestão dos Hábitos

Horário: das 19h às 21h.

R$ 80,00 o encontro.
Informações: (41) 3779-6204 I (41) 3598-8668 I (41) 8701-3517 – contato@espacohoy.com.br

Permita-se!

Depressão: uma forma lúdica de entendê-la

Amigos,

Um vídeo fofo e esclarecedor com uma visão mais lúdica sobre a depressão/desequilíbrio químico.

Vale a pena assistir caso esteja passando por isso ou para entender melhor os que passam.

São apenas 4 minutos.

Para assistir, clique aqui.

Abraços,

Tati 🙂
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Coaching: lindo depoimento

Amigos,

Direto de um período sabático, compartilho mais um lindo depoimento de quem se permitiu fazer o processo de coaching aqui no Espaço do Bem-Estar:

“Feliz Ano Novo! Depois de ter presenciado a chegada do nosso 2015 e de ter acompanhado o Ano Novo vietnamita, eis que chega a virada para os tailandeses. 3 Anos Novos em 6 meses – muito propício para uma viagem de renascimentos e renovações, não é mesmo? Mais auspicioso ainda se considerar que esse é o meu ano; o ano da cabra no horóscopo chinês. Com todos os astros e calendários caminhando a favor, nada mais justo do que viver um semestre sabático incrível. E vivi.

O caminho até aqui não foi nada fácil. Começou daquela vez que, toda tímida, sentei na cadeira do Espaço e pedi para que você fizesse comigo o mesmo que havia feito com a Talitha. Queria para mim aquela mudança rejuvenescedora, aquela revolução que trazia brilho nos olhos. Queria para mim mais bigode chinês de satisfação do que franzidos na testa de preocupação.

Pouco a pouco fomos juntas trilhando o caminho para o meu autoconhecimento e, mais difícil do que isso, a minha autoaceitação. Pensei em desistir algumas vezes, é verdade. Não porque aquilo tudo não me fazia sentido, mas porque, como diz uma frase que um grande amigo certa vez me mandou, “por medo do desconhecido, as pessoas preferem sofrer com o que lhes é familiar”. Hoje me sinto orgulhosa por ter ido até o fim; por ter concluído as sessões de coaching e por ter embarcado naquele avião mesmo com tremendo medo do desconhecido.

Quando comecei essa jornada não achei que viajaria para tão longe da minha zona de conforto. Aprendi, reaprendi e tive que reaprender tudo de novo. Revi meus valores, meus conceitos e pré-conceitos. Senti frio, senti calor, senti queimar a língua com pimenta. Vi beleza, vi pobreza e vivi o amor em suas diferentes formas. Conheci pessoas, ouvi histórias, compartilhei experiências. Encarei o mundo de peito aberto e encarei a mim mesma sem censuras; e aprendi que o autoconhecimento é tão difícil quanto desbravar o oriente – mas com certeza ambos são recompensadores.

Certo dia, olhando o mar, o vento me sussurrou ao pé do ouvido. Por trás do medo de levar uma vida medíocre estava o medo de não ser feliz. Feliz. A minha e tão minha real felicidade. Mas como ela é? Como encontrá-la? Como irei reconhecê-la? Com que ela se parece?

Aqui, há tantos mil quilômetros de casa, eu podia fazer o que eu quisesse, eu podia estar onde eu quisesse, mas acima disso tudo, eu podia ser quem eu quisesse. Então me despi de mim mesma e fui uma cientista da minha própria jornada.

Aboli calças apertadas, deixei de lado a maquiagem que há tanto tempo me escravizou com o propósito de não parecer tanto com o meu pai. Dormi o tanto que eu quis, comi tudo que deu vontade e usei as roupas mais coloridas que tinha. Perdi a vergonha de tentar e aprendi com os indianos a ser mais autêntica. Vergonha pra quê? E por quê?

Fiz amigos com quem não troquei uma só palavra, pois sequer falávamos o mesmo idioma. E foram as amizades mais sinceras que já tive. Fiz grandes amigos que até hoje nem sei o nome. Tudo bem, não importa. Se for Maria, João ou Nyoman, tanto faz. Eu mesma mudei de nome. Tive que usar um apelido nessas terras em que ninguém consegue pronunciar “Letícia”. Durante meses fui a “Litchi” (lichia), apelido dado por um carinhoso pequeno amigo indiano pela proximidade sonora com o meu nome e com a blusa vermelha que usei todos os dias nas cidades frias. Mal sabe ele que veio muito bem a calhar: a fruta sempre foi a minha predileta.

Revi a minha vida, relembrei cada momento presente na memória – principalmente os mais escuros, doloridos e vergonhosos. Jurei a mim mesma que doeria, mas doeria pela última vez. Pouco a pouco a minha mente começou a substituir os pensamentos negativos por lembranças radiantes. A “vaca”, como você chama, continua gritando, mas cada vez menos eu a dou ouvidos.

Aprendi a praticar o “Il bel far niente” (a beleza de não fazer nada), que ensina a Liz Gilbert em Comer, rezar e amar – um bom aprendizado para a workaholic aqui. Vi que em muitos lugares do planeta as pessoas não trabalham 24hs por dia e são bem sucedidas e felizes. Esse estilo de vida focado no trabalho é ótimo para o sistema capitalista, mas péssimo para o ser humano. Ninguém merece viver tão estressado.

Adotei como mantra a filosofia do Vipássana de que “tudo passa” e o “aqui e agora”. Tudo passa – a felicidade passa, a tristeza passa, o desconforto passa. Quando eles vêm, presto atenção, os vejo indo embora e fica tudo bem. Assim tento manter o equilíbrio e não ser tanto “8 ou 80”. Tento focar no presente, sem ficar no passado ou no futuro. Ouvi uma guru dizer que os animais são plenos por viverem o momento presente. Olhe agora para o Malbec – não é verdade?

De qualquer forma, daqui alguns dias desembarco no Brasil e um novo ano se iniciará. O retorno acompanha algumas dúvidas, incertezas e desafios. Mas não me preocupo – lidarei com eles quando chegar a hora. A resolução, em contrapartida, eu já fiz: quero vitalidade para o meu novo ciclo. Quero essa vontade de viver, quero manter essa maneira nova de sentir a vida, quero esse jeito amigo de ouvir meu coração.

Quando a vontade de mudança foi semeada, você me ajudou no cultivo. E posso dizer que hoje estou florescendo. Muito, muito obrigada.

Obrigada por ter começado em mim um processo tão bonito e gratificante.”

Litchi

Coaching – Entenda melhor o que é: Clique aqui.

Abraços,

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Coaching: encontre satisfação profissional

 

Amigos, 

72%, esse é o número de pessoas não satisfeitas com seus trabalhos, de acordo com pesquisa recente.

Porém, pela linha da psicologia positiva, é mais simples do que imaginamos quando nos permitirmos mudar alguns pensamentos, perspectivas e consequentemente alguns sentimentos.

A Folha de São Paulo traz esse tema na íntegra. Clique em satisfação profissional e saiba mais.

Um processo de coaching também pode ajudar.

Entenda melhor o que é Coaching.

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Mude sua mente, e não o mundo

Amigos,

Perspectiva. Está aí algo que pode nos ajudar ou atrapalhar mais do que imaginamos.

“O trabalho não é mudar o mundo. O trabalho é entender que o mundo que você tem é o mundo que a sua mente permite que você tenha. Nenhum de nós realmente entende o quão indefesos somos em relação à nossa própria perspectiva.” (Lama Tsering)


Permita-se saber mais sobre, para tal, clique em mude sua mente.

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Escreva e seja mais feliz

 
Amigos,

Não é de hoje que pratico e por isso sugiro a escrita como mais um canal de comunicação, ainda que de você para você mesmo.

Além de organizar os pensamentos, escrever ajuda a tirar de dentro, desopilar. Seu corpo e sua mente agradecem.

E então vem o pensamento: mas não tenho tempo para isso. A matéria deste post sugere que há indícios de que escrever apenas uma frase por dia pode te deixar mais otimista em relação a sua vida.

Mais sobre, clique em escreva e seja mais feliz.

Abraços,

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